Cancún – observações rápidas

  • Ir na baixa temporada foi uma decisão muito acertada – todos os lugares estavam vazios e sem filas e os preços são muito melhores
  • Baixa temporada em Cancún significa época de chuva. Porém durante todos os período que estivemos lá (10 dias) só pegamos algumas pancadas isoladas de chuva e não atrapalhou em nada os passeios
  • Canudinho foi algo que eu não vi por lá (as tartaruguinhas agradecem)
  • Na maior parte dos lugares, os guardanapos e papéis de enxugar as mãos eram reciclados
  • Os Mexicanos são muito legais! Super simpáticos, animados e os serviços prestados são de primeira
  • Tenha sempre dinheiro trocado em mãos (seja dólar ou pesos) para as gorjetas (ou propinas, para os mais íntimos)
  • Considere escolher um hotel no centro da zona hoteleira, caso você queira sair para jantar, ir nos bares, baladas ou fazer umas comprinhas sem precisar depender de ônibus e táxi. Nas proximidades do Coco Bongo tem tudo que você precisa e você poderá explorar bem a região (se esse for o tipo de viagem que você gosta, é claro)
  • Andar de ônibus compensa muito. É bem fácil, barato e o melhor: eles passam com muita frequência. Acho que nenhuma das vezes eu precisei ficar mais de 2 ou 3 minutos esperando passar.
  • Lado negativo do ônibus: é meio desorganizado, não tem um mapa ou algo assim. Você depende de informações das pessoas para conseguir descobrir qual pegar e onde fica o ponto. (Mas tudo bem, porque os Mexicanos são gente boa e ajudam de bom grado)
  • Não se assuste se você pegar um ônibus que não tem nem porta hahahah acontece… no final você vai até gostar mais desses, porque entra mais ventinho 😂
  • Compre os passeios com antecedência para pagar mais barato. Eu comprei um passe com vários passeios incluídos, o Go Cancún. Vou falar mais sobre ele em um post específico
  • Lá praticamente todo mundo falar inglês, mas dá pra se virar muito bem com o “portunhol”.
  • A maioria das visitas guiadas que eu fiz era bilíngue (espanhol/inglês) e foi tranquilo para entender. O que eu não conseguia pegar em espanhol depois dava pra descobrir o que era durante a explicação em inglês. Não senti falta de ter explicações em português
  • Tem muita coisa linda pra comprar nas lojinhas de souvenir. É tudo muito colorido, chama atenção… vai com o espaço reservado na mala para poder fazer a festa sem se preocupar com excesso de bagagem

Vou atualizar esse post a medida que eu for lembrando de mais coisas que valham a pena compartilhar. Hasta la vista!

Cancún – primeiras impressões

Minha viagem para Cancún foi, digamos, inesperada… um mês de planejamento é bem pouco para esta virginiana louca que vos fala. Assim, eu não sabia tão bem o que esperar da cidade e do México, em geral. Minha primeira impressão ao dar as caras no aeroporto foi: “socorro”. Sério. Não sabia pra onde ir, em quem dava pra confiar, se iam me levar pro lugar certo, se iam me sequestrar ou ainda, se eu ia conseguir sair daquele aeroporto algum dia. Mas deu tudo certo! Ao pisar para fora da área controlada do aeroporto já vem pessoas te abordar. E juro que elas parecem confiáveis! Elas têm até uniforme do aeroporto! Mas elas só querem te vender passeios e/ou extorquir seu dinheiro mesmo. Se eu estivesse sozinha, ingênua (leia-se, trouxa) como sou, certeza que teria caído em uma dessa…Passado esse contratempo inicial, saindo do aeroporto, já encontramos alguns “guichês” das empresas que fazem os transfers. No nosso caso era a CVC/Nexus. Esperamos alguns minutos na fila para sermos atendidos e logo já chegou a van para nos levar até o hotel.

O trajeto levou em torno de meia hora e fomos pela Avenida Kukulkan, que cruza toda a zona hoteleira. A parte mais ao sul da avenida é meio “morta” no que se refere a pedestres. Não tinha uma alma viva andando na rua… achei bem inesperado. Porém, a medida que nos aproximávamos do km 0 o cenário ia mudando bastante… passamos por dois shoppings, vários restaurantes, lojas de conveniência e tudo mais. Escolhemos um hotel próximo ao centro da zona hoteleira, e agora posso dizer que foi uma decisão sábia! Há poucos metros de distância tínhamos tudo a nossa disposição: mercados, restaurantes, lojas, e toda a vida noturna que essa região oferece.
Umas das coisas que achei engraçado por lá é a cara de pau de todos para pedir a famosa “propina” (gorjeta, em espanhol). Algumas vans tinham plaquinhas, os guias pediam com todas as palavras no final do tour e em alguns lugares até passavam com uma caixinha.

Bom, essas foram só as minhas primeiras impressões da cidade, ainda tenho muuuita coisa pra compartilhar, fiquem de olho 👀 👀